- Ilha de Caratateua (Outeiro): Fundação Escola Bosque e Escola da Pesca. Av. Nossa Senhora de Conceição, s/n (Sede)
- Ilha de Cotijuba: Unidade Pedagógica Faveira. (Base Local)
- Unidade Pedagógica Flexeira.
- Unidade Pedagógica Seringal.
- Ilha de Jutuba II: Unidade Pedagógica Jutuba. (Base Local)
- Ilha de Paquetá: Unidade Pedagógica Jamaci. (Base Local)
- Ilha Longa: Unidade Pedagógica Ilha Longa. (Base Local)
Clique nas unidades abaixo para mais informações.
Fundação Escola Bosque:
Av. Nossa Senhora de Conceição, s/n (Sede)
Casa-Escola da Pesca (CEPE):
Endereço: Rua Evandro Bona, Pass. São José nº 70- Bairro: Itaiteua –
CEP:66842-090
Fone: (91) 98419-8066.
A Casa-Escola da Pesca (CEPE) inaugurada em 17 de abril de 2008, como um projeto vinculado à Fundação Centro de Referência em Educação Ambiental Escola Bosque Prof. Eidorfe Moreira – FUNBOSQUE está localizada na Passagem São José, 70, bairro de Itaiteua, na Ilha de Caratateua (popularmente conhecida como Outeiro).
Através da Portaria nº 031\2010-GP, de 02 de fevereiro de 2010, foi reconhecida como escola municipal e em 2014 foi autorizada pela Resolução nº 016 para ofertar o Ensino Fundamental, com a qualificação inicial para o trabalho e a Resolução nº 017 para o Ensino Médio integrado ao técnico em recursos pesqueiros, ambos na modalidade EJAI (Educação de Jovens, Adultos e Idosos). Atualmente a escola oferta o curso técnico em Cozinha subsequente amparado pela resolução n°03- CME, de 29 de janeiro de 2020.
A princípio a escola foi concebida para proporcionar a formação de filhos de pescadores da região das ilhas com o propósito da redução da pobreza e a melhoria da gestão dos recursos naturais do município de Belém (DOM nº11.122, de 23 de abril de 2008). Atualmente, os alunos são oriundos das mais diversas comunidades, a saber: as periurbanas, as insulares da grande Belém e assentamentos rurais, como, por exemplo, o Paulo Fonteles, situado na Ilha de Mosqueiro.
Os níveis ofertados pela escola são os ensinos fundamental e médio na modalidade da Educação de Jovens, Adultos e Idosos (EJAI) e educação profissional (integrada e subsequente). Nestes termos, o ensino fundamental é ministrado nos ciclos finais (3ª e 4ª totalidades) e no seu término o aluno recebe um certificado de Qualificação Inicial em Pesca e Aquicultura. O ensino médio integrado é oferecido em dois anos (1ª e 2ª totalidades) e no seu encerramento o discente obtém a certificação de Técnico em Recursos Pesqueiros.
1 – MATRIZ CURRICULAR DAS DISCIPLINAS DO ENSINO FUNDAMENTAL
3º E 4º TOTALIDADE | |||
| DISCIPLINAS | CH/SEMANA | CH/ANUAL |
BASE NACIONAL COMUM | Ciências | 3 | 120 |
Inglês | 2 | 80 | |
Português | 5 | 200 | |
Filosofia | 3 | 120 | |
História | 2 | 80 | |
Geografia | 2 | 80 | |
Arte | 2 | 80 | |
Matemática | 5 | 200 | |
Educação física | 2 | 80 | |
BASE DIVERSIFICADA | Educação Cidadã | 3 | 120 |
Informática Educativa | 1 | 40 | |
Química e física para o trabalho | 2 | 80 | |
Qualificação para o trabalho | 8 | 320 | |
Projeto e vivência | 1 | 40 | |
Projeto Profissional de Vida do Aluno (PPVA) | 2 | 80 | |
| CARGA HORÁRIA TOTAL | 1640 |
2.1- DEMONSTRATIVO DE QUINZENAS
Demonstrativo de Quinzenas 3º e 4º Totalidade | |
3º Totalidade – 1º Quinzena | “O jovem e a Casa-Escola da Pesca: Família, Comunidade e Cidadania” (Quem somos e o que queremos ser?) |
3º Totalidade – 2º Quinzena | “Água é vida: Origem da água e da vida, qualidade da água e conservação dos ambientes aquáticos” |
3º Totalidade – 3º Quinzena | Ecossistemas Amazônicos: Ambiente de terra firme, floresta, várzea, igapó, mangue, campo, cerrado, etc… |
3º Totalidade – 4º Quinzena | Aquicultura com ênfase em piscicultura |
3º Totalidade – 5º Quinzena | Aquicultura com ênfase em carcinicultura |
3º Totalidade – 6º Quinzena | Saúde e segurança do trabalhador da pesca |
4º Totalidade – 7º Quinzena | Tecnologia do pescado e segurança alimentar |
4º Totalidade – 8º Quinzena | Uso e equipamentos eletrônicos na navegação, pesca e navegação naval |
4º Totalidade – 9º Quinzena | Pesca artesanal (Subsistência e Comercial) e industrial |
4º Totalidade – 10º Quinzena | Sistema de produção e instrumentos de trabalho na Amazônia |
4º Totalidade – 11º Quinzena | “Ecoturismo e pesca esportiva” na Amazônia |
4º Totalidade – 12º Quinzena | Formas de organização sociais (Associativismo, cooperativismo e empreendedorismos) e Projeto Profissional de Vida do Aluno (PPVA) |
• MATRIZ CURRICULAR DAS DISCIPLINAS PROPEDÊUTICAS DO ENSINO MÉDIO
1º E 2º TOTALIDADE | |||
BASE NACIONAL COMUM | |||
| DISCIPLINAS | CH/SEMANA | CH/ANUAL |
| Biologia | 2 | 80 |
Inglês | 2 | 80 | |
Português | 3 | 120 | |
Filosofia | 2 | 80 | |
História | 2 | 80 | |
Sociologia | 1 | 40 | |
Química | 2 | 80 | |
Física | 2 | 80 | |
Geografia | 2 | 80 | |
Arte | 1 | 40 | |
Matemática | 2 | 80 | |
Educação física | 1 | 40 | |
BASE DIVERSIFICADA | |||
Espanhol | 2 | 80 | |
CARGA HORÁRIA TOTAL | 960 |
3.1- MATRIZ CURRICULAR DAS DISCIPLINAS TÉCNICAS
1º E 2º TOTALIDADE | |||
MÓDULOS | DISCIPLINAS | CH/SEMANA | CH/TOTAL |
I MÓDULO | Introdução à pesca e aquicultura | 3 | 30 |
Biologia aquática e pesqueira | 4 | 40 | |
Estatística pesqueira | 3 | 30 | |
Introdução à limnologia | 4 | 40 | |
Metodologia científica I | 3 | 30 | |
Projetos e vivência I | 4 | 40 | |
CARGA HORÁRIA | 210 | ||
II MÓDULO | Extensão pesqueira | 3 | 30 |
Saúde, higiene e segurança do trabalhador na pesca e aquicultura | 3 | 30 | |
Tecnologia do pescado | 5 | 50 | |
Empreendedorismo e elaboração de projetos | 3 | 30 | |
Associativismos e cooperativismos pesqueiros | 3 | 30 | |
Projetos e vivência II | 4 | 40 | |
CARGA HORÁRIA | 210 | ||
III MÓDULO | Administração e legislação dos recursos pesqueiros | 3 | 30 |
Tecnologia pesqueira e confecção de apetrechos de pesca | 5 | 50 | |
A embarcação e sua navegação | 3 | 30 | |
Máquina, motores e equipamentos pesqueiros | 3 | 30 | |
Projetos e vivência III | 4 | 40 | |
Estágio supervisionado I | 6 | 60 | |
CARGA HORÁRIA | 240 | ||
IV MÓDULO | Piscicultura | 5 | 50 |
Carcinicultura | 5 | 50 | |
Topografia e construções aquícolas | 4 | 40 | |
Fundamento de nutrição e patologia na aquicultura | 4 | 40 | |
Novas oportunidades na aquicultura | 4 | 40 | |
Metodologia científica II | 3 | 30 | |
Projetos e vivência IV | 4 | 40 | |
Estágio supervisionado II | 6 | 60 | |
Orientação e elaboração do TCC | 4 | 40 | |
CARGA HORÁRIA | 390 | ||
CARGA HORÁRIA TOTAL | 1.050 |
CURSO TÉCNICO EM COZINHA
A eleição de Belém como cidade membro da Rede de Cidades Criativas da Unesco, órgão da Organização das Nações Unidas (ONU), pode impulsionar ainda mais o desenvolvimento do turismo e das cadeias produtivas ligadas à gastronomia. A confirmação da escolha foi feita em Paris, onde fica a sede da Unesco, e anunciada pelo prefeito no Palácio Antônio Lemos, na capital paraense.
Além de Belém, outras 47 cidades de 33 países integram os novos membros da Rede de Cidades Criativas da Unesco. São escolhidas cidades que se tornam símbolos pelo mundo em sete campos criativos: artesanato e arte popular, design, cinema, gastronomia, literatura, artes de mídia e música. Além de Belém, com a gastronomia, apenas mais duas cidades do Brasil aparecem na lista: Salvador (BA), no campo criativo da música, e Santos (SP), no campo do cinema.
Lançada em 2004, a Rede Cidades Criativas da Unesco agora compreende 116 cidades em todo o mundo. O objetivo é promover a cooperação internacional entre as cidades, empenhadas em investir em criatividade como motor de desenvolvimento urbano sustentável, além da valorização da inclusão social e a vitalidade cultural.
O selo é renovado a cada quatro anos e a cidade premiada precisa fazer um relatório sobre o que foi feito durante esse período. O documento é enviado para Paris, sorteado e distribuído para oito cidades que fazem parte da rede internacional. O relatório é avaliado por elas, recebendo um conceito para todos os itens apresentados.
Depois das avaliações, os relatórios são enviados para a coordenação geral que sintetiza o conceito final. Das 26 cidades avaliadas em 2019, oito delas foram reprovadas e 18 tiveram o selo renovado, incluindo Belém. O primeiro título de Cidade Criativa da Gastronomia, concedido pela Unesco, veio em 2015, quando Belém tornou-se referência mundial em gastronomia, passando a integrar uma rede de cidades que buscam desenvolvimento de maneira sustentável e de modo socialmente justo.
No relatório enviado com todas as atividades desenvolvidas, constaram desde os eventos internacionais, como o Encontro Mundial da Gastronomia, em 2017, Laços Belém-Portugal, em 2018, Encontro Latino Americano, em 2019, circuitos gastronômicos no Feliz Lusitânia, mercados criativos, Circuito Fluvial do Combú, as capacitações de permissionários, boieiras e merendeiras oferecidas na gastronomia e, em empreendedorismo, promovidos pela Secretaria Municipal de Economia (Secon).
Atualmente, o Brasil possui quatro cidades brasileiras de gastronomia criativa: Florianópolis, Parati, Belo Horizonte e Belém, que tem uma das culinárias mais ricas e originais do país, que mistura influências portuguesa, indígena e africana. Pratos como pato no tucupi, maniçoba e tacacá deram fama à gastronomia local, assim como sucos, doces e sorvetes feitos com frutas amazônicas, como açaí, cupuaçu e bacuri.
A Rede de Cidades Criativas da Unesco (Unesco Creative Cities Network – UCCN, na sigla em inglês) foi criada em 2004 para promover a cooperação entre cidades que identificaram a criatividade como um fator estratégico para o desenvolvimento urbano sustentável. As 295 cidades que atualmente fazem parte desta rede trabalham juntas para um objetivo comum: colocar a criatividade e as atividades culturais no centro de seus planos de desenvolvimento em nível local e cooperar ativamente em nível internacional.
Ao aderir à Rede, as cidades se comprometem a compartilhar suas melhores práticas e desenvolver parcerias envolvendo os setores público e privado, bem como a sociedade civil, a fim de:
- Fortalecer a criação, produção, distribuição e difusão de atividades, bens e serviços culturais;
- Desenvolver pólos de criatividade e inovação e ampliar as oportunidades para criadores e profissionais do setor cultural;
- Melhorar o acesso e a participação na vida cultural, em particular para grupos e indivíduos marginalizados ou vulneráveis;
- Integrar plenamente a cultura e a criatividade nos planos de desenvolvimento sustentável.
Nesse contexto, a Gastronomia desponta como uma nova área de formação de profissionais especializados, criativos e empreendedores, embasada na aquisição de conhecimentos por meio de atividades teóricas e práticas, e a formação desse profissional aborda os variados aspectos culturais, econômicos e sociais para promover e difundir a qualidade da gastronomia, brasileira e internacional, possibilitando a harmonização entre saúde e bem-estar.
A razão para a criação do curso técnico em cozinha na Casa-Escola da Pesca ocorreu justamente porque percebeu-se que a alimentação, fora do lar hoje representa quase um milhão de empresas entre bares, restaurantes, lanchonetes, padarias, escolas, hospitais entre outros, pois a distância entre os locais de trabalho e moradia faz com que o homem faça pelo menos uma refeição diária fora de casa, gerando só no Brasil mais de 14 milhões de refeições/dia, e absorve 26% do total de gastos com alimentação do povo brasileiro. Hotec (2011) destaca que o setor gastronômico fatura o equivalente a 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, e é responsável por 8% dos empregos diretos no país, o que representa quase 6 (seis) milhões de pessoas.
Compreende-se assim que o crescimento no número de microempresas de alimentação indica que esta é uma área com grande possibilidade de empreendedorismo, no entanto a implantação do curso necessita de biblioteca e videoteca com acervo específico e atualizado, além de laboratório de informática com programas específicos, além de Planta Piloto para processamento de frutas e hortaliças, carnes e pescados, laticínios, panificação e bebidas, assim como a implantação de Laboratórios de Análises Microbiológicas, Físico-químicas e Sensoriais.
Neste enfoque percebe-se a necessidade de formar essa força de trabalho, seja para a valorização das técnicas e preparações apresentadas, seja pela melhor qualidade higiênica sanitária que esses produtos possam obter, gerando assim a segurança para os consumidores finais, e a profissionalização possível.
O profissional com formação Técnica em Cozinha têm atuação garantida na Indústria de insumos para processos e produtos, Laboratórios de análises laboratoriais e controle de qualidade, assim como atuar em instituições e órgãos de pesquisa e ensino, consultorias, órgãos de fiscalização higiênico-sanitárias, entrepostos de armazenamento e beneficiamento, serviços de alimentação, além de empreendimentos próprios.
Sendo assim, o profissional Técnico em cozinha deve atuar em todas as etapas de produção, armazenagem, distribuição e serviço de alimentos prontos ou semi prontos aos consumidores, e pode atuar ainda na higienização, pré-preparo, cocção, estocagem, elaboração e interpretação de fichas técnicas gastronômicas, acompanhamento de higienização de materiais e estruturas de cozinha, elaboração de cardápios gastronômicos, serviço aos clientes entre outras funções específicas desta categoria.
O objetivo geral do curso Técnico em Cozinha é formar profissionais para atuarem nas diferentes etapas do trabalho de cozinha e aprimorar as técnicas de alimentos visando o melhor aproveitamento dos recursos das empresas de serviço de alimentação, assim como manter o padrão e a qualidade dos estabelecimentos. O curso tem também por objetivos:
- Desenvolver conhecimentos operacionais de Técnicas em cozinha, bem como a organização da infraestrutura e equipamentos de cozinha;
- Desenvolver noções de nutrição, higiene e manipulação e armazenamento de alimentos;
- Preparar profissionais técnicos com possibilidade de atuarem em restaurantes, bares, meios de hospedagem, refeitórios, catering, bufê, cruzeiros marítimos e embarcações, entre outros segmentos.
- Oportunizar uma condição de profissionalização aos jovens e adultos que já concluíram o ensino médio e que desejam uma habilitação profissional específica para ingressarem no mercado do trabalho.
Para ingressar nos cursos técnicos da Prefeitura de Belém/FUNBOSQUE na modalidade concomitante, os interessados devem estar regularmente matriculados na segunda ou terceira série dessa etapa de ensino em escola estadual, conforme pactuação realizada com a Secretaria de Estado da Educação do Pará.
O acesso aos cursos na modalidade subsequente se dará por meio de inscrição realizada pelos demandantes, através de editais previamente publicados, em sites específicos da Prefeitura de Belém/FUNBOSQUE ou na Sede da Escola, em local e período predeterminados no mesmo edital segundo critérios de seleção por ele definidos. Serão atendidos preferencialmente estudantes do ensino médio da rede pública, inclusive da educação de jovens e adultos; trabalhadores – agricultores familiares, silvicultores, aquicultores, extrativistas e pescadores; beneficiários dos programas federais de transferência de renda, em especial, nos cursos oferecidos por intermédio da Bolsa-Formação, mulheres responsáveis pela unidade familiar.
GRADE CURRICULAR
Semestre | Disciplinas | CH Teórica | CH Prática | Total | |
1º | História da Gastronomia | 40 horas | – | 40 horas | |
Habilidades básicas em cozinha | 20 horas | 40 horas | 60 horas | ||
Comunicação e Desenvolvimento pessoal | 40 horas | – | 40 horas | ||
Planejamento de Cardápios | 60 horas | – | 60 horas | ||
Higiene na produção de alimentos | 40 horas | – | 60 horas | ||
Gestão dos Serviços de Alimentação | 60 horas | – | 60 horas | ||
Saúde e Segurança no Trabalho | 40 horas | – | 40 horas | ||
Gestão de custos | 40 horas | – | 40 horas | ||
Total | 340 h | 40 h | 380 h | ||
CERTIFICAÇÃO “01” | SAUDE E SEGURANÇA ALIMENTAR | ||||
2º | Habilidades intermediárias em cozinha | 20 horas | 40 horas | 60 horas | |
Gestão e tipologia de eventos | 40 horas | – | 40 horas | ||
Meio Ambiente, Responsabilidade Socioambiental e Sustentabilidade Gastronômica | 40 horas | – | 40 horas | ||
Enologia e Serviço de sala e bar | 20 horas | 40 horas | 60 horas | ||
Cozinha Regional | 20 horas | 40 horas | 60 horas | ||
Cozinha das Américas | 20 horas | 40 horas | 60 horas | ||
Tecnologia de Alimentos | 40 horas | 20 horas | 60 horas | ||
Total | 200 h | 180 h | 380 h | ||
CERTIFICAÇÃO “2” | CIENCIA E TECNOLOGIA DA ALIMENTAÇÃO | ||||
3º | Cozinha Fria e Garde Manger | 20 horas | 20 horas | 40 horas | |
Habilidades avançadas em cozinha | 20 horas | 40 horas | 60 horas | ||
Panificação e confeitaria | 20 horas | 40 horas | 60 horas | ||
Cozinha Europeia | 20 horas | 40 horas | 60 horas | ||
Gastronomia funcional e hospitalar | 20 horas | 20 horas | 40 horas | ||
Cozinha Oriental | 20 horas | 40 horas | 60 horas | ||
Cozinha Brasileira | 20 horas | 40 horas | 60 horas | ||
Total | 140 horas | 240 horas | 380 horas | ||
CERTIFICAÇÃO “3” | CULTURA ALIMENTAR E GASTRONOMIA | ||||
TOTAL | 680 horas | 460 horas | 1.140 horas |
Unidade Pedagógica Faveira (Base local)
Unidade Pedagógica Flexeira
Unidade Pedagógica Seringal
Unidade Pedagógica Jutuba
Unidade Pedagógica Jamaci