


Uma avaliação técnica minuciosa começou a ser realizada no Laguinho Borboleta da Fundação Escola Bosque nesta terça-feira(19). O lago abriga peixes, como o tambaqu – que é considerado o segundo maior peixe de escama do Brasil -, quelônios, como tartarugas, tracajás, bem como outras espécies de residência temporária, e outras de habitat permanente.
Segundo o professor, engenheiro de pesca, e colaborador técnico do laguinho, Durval França, o lago é importante para a Escola Bosque, pois além de representar a fauna aquática de algumas espécies da Amazônia, também proporciona interdisciplinaridade, pois possibilita estudos em várias áreas ddo conhecimento.
Durval está monitorando a qualidade da água, uma das etapas do processo de avaliação que passa o lago, verificando o PH da água, diagnóstico que aponta a acidez ou alcalinidad. Neste ponto a água do lago está considerada confortável, segundo o engenheiro.
No trabalho com as tartarugas, a espécie recebe os cuidados do servidor Leno Mercês, que nos explicou os passos da primeira idade do quelônio, inclusive a Escola Bosque conta com um berçário para as tartarugas, onde ganham tratamento adequado.
A análise do laguinho pretende oferecer melhor adequação que proporcione ambiente mais satisfatório para a diversidade das espécies.
Texto:
Rita Ribeiro